O que é o Twitter?

20/05/2009


O que é o Twitter?
É uma rede que estimula seus usuários a responder a seguinte pergunta “O que você está fazendo?”.

Como funciona o Twitter?
Você cadastra um perfil, coloca um nome de usuário e senha e está pronto para responder à pergunta. A princípio a coisa foi pensada para funcionar como um diário abreviado, um meio para você conseguir se relacionar com seus amigos, saber o que eles estão fazendo e ao mesmo tempo, eles tomarão conhecimento das suas correrias.

Como entender o Twitter?
O que parece complicado à primeira vista, é muito simples. Você tem que entender que o sistema se divide basicamente em:
Seguidores (Followers): São as pessoas que te seguem.
Seguidos (Following): São as pessoas que você segue.

O que é o Update?
Cada mensagem que você escreve é um Update. Ela é limitada a 140 caracteres, o suficiente para explanar uma pequena idéia que caiba no espaço reduzido de um torpedo SMS.

O que é o reply?
Quando você sente necessidade de responder algum Update de um dos seus Seguidos, pode usar o recurso do Reply. Note que na sua pasta vão aparecer só os Updates dos seus Seguidos. Os Updates dos Seguidores que você não segue não aparecerão na sua caixa de entrada(timeline).

O que é Mensagem Direta (Direct Message)?
Você pode enviar Replies par qualquer usuário, mesmo àqueles que você não está seguindo e mesmo par aqueles que não são seus seguidores. Contudo, existe um problema, estes Updates são públicos, isto quer dizer que todos os seguidores daquele que recebeu o Reply poderão ler o Update.

Quando você quiser enviar uma mensagem privada, terá que usar o recurso da Mensagem Direta. Mas, há um problema, o Twitter só habilita a Mensagem Direta na condição única em que você segue um usuário e ele o segue simultaneamente. Para todos os seus Seguidos que também são seus seguidores, você poderá enviar Mensagens Diretas.

Como descubro se posso mandar Mensagem Direta para uma pessoa que estou seguindo?
Vá até a primeira coluna dos seus Seguidos (Following_me) e aperte no perfil da pessoa: na coluna da direita onde está escrito “Actions” e se a pessoa for simultaneamente uma Seguidora vai aparecer a opção “Message nomedapessoa”.

O que faço para deixar de seguir uma pessoa?
Você vai clicar no perfil do desinfeliz e apertar no botão “Following”, quando vai se deparar com a seguinte mensagem “You follwing nomedapessoa” e o botão “Remove” do lado. Quando você apertar neste botão, esta pessoa vai desaparecer da sua “timeline”. No entanto, isto não impede que esta pessoa continue te seguindo.

O que faço para bloquear uma pessoa?
Existe o botão “block” tanto nas páginas de listas de perfis, quanto na página do perfil. Quando você não quiser de jeito nenhum que uma pessoa leia os Updates, então a única foram de bani-la da sua lista de seguidores é bloqueando-a. Quando você aperta no botão “Block”, a seguinte mensagem é exibida “Are you sure want to block this person?”
Traduzindo: Você gostaria realmente de bloquear esta pessoa? Veja o que o ato de bloquear significa:
– Você não verá mais esta pessoa na sua lista de contatos;
– os seus updates não serão mais acessíveis pelas pessoas bloqueadas;
– a pessoa bloqueada não será mais capaz de adicioná-lo como amigo.

Posteriormente você poderá desbloquear as pessoas que foram bloqueadas, depois disto ela volta o status anterior de amiga. Não use este recurso desnecessriamente.

Em que situações é aconselhável bloquear pessoas?
O recurso do bloqueio é a ação mais grave que se pode tomar no Twitter. Você deve reservar esta extrema unção para assuntos graves tais como ofensas, ameaças, SPAM, vírus, palavrões, etc.

Quando recebo seguidores gringos me oferecendo “computadores de graça”, bastando preencher um formulário com nome, endereço, email, etc., estes eu queimo na hora com o Block porque não quero nem que constem da minha lista de seguidores.

Posso tornar meus Updates privativos?
Sim, através do recurso que pode ser acionado através do painel “Settings” -> “Account”. Na parte inferior da página de configuração você encontrará a caixa “Protect my updates”. Cheque esta caixa e os seus Updates só poderão ser lidos por quem você conceder permissão.

Fonte: Blogpaedia


Aniversário dos Simpsons

23/03/2009


A família mais pirada de todos os tempos comemora seus 20 anos em 2009. Para isso, um longo calendário, denominado pela distribuidora Fox de “Best. 20. Years. Ever”, foi preparado para festejar a segunda década de sucesso dos moradores de Springfield. A celebração global vai durar até o dia 14 de janeiro de 2010, data em que se comemora o 20º aniversário do programa, que estreou regularmente em 1990.

Considerada a série mais antiga da televisão norte-americana, “Os Simpsons” começaram as comemorações de 2009 com uma nova vinheta de abertura, o que representa a primeira atualização desde 1987, quando o primeiro piloto foi ao ar. A música tema continua a mesma, mas alguns personagens novos foram adicionados à vinheta.

Outro plano da emissora é enviar mulheres vestidas como Marge Simpson para circular em diversos bares de Nova York, Chicago, Los Angeles, Boston e São Francisco. Essas atrizes irão entregar códigos de ringtones e papéis de parede de celular com a temática dos Simpsons.

Criado pelo cartunista Matt Groening, a série exibiu 432 episódios na atual 20ª temporada, o que faz dela a mais antiga em exibição nos Estados Unidos. Recebeu inúmeros prêmios, como: 24 Emmy Awards, 26 Annies e um Peabody.

Mas não para por aí, em 1998 foi eleita pela revista Time como a melhor série televisiva do século. Mais tarde, em 2000, conseguiu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, além de uma atração temática na Universal Studios.

Mas a pergunta é: Como uma família que tem Homer Simpson como chefe consegue fazer tanto sucesso? Ele é pai, mas também é preguiçoso, guloso e não dispõe de muita inteligência. É casado com Margie, a sábia-estranha mãe do malandro Bart, da politicamente-correta Lisa e da bebê Maggie.

Brincadeira de como seria a família Simpson real. (Foto: Divulgação)

O que faz dos Simpsons esse sucesso de público e crítica é exatamente a irônia presente no desenho. Sempre criticando o modo de vida norteamericano, o governo dos Estados Unidos, as sociedades, as religiões e tudo o que possa despertar as gargalhadas dos adultos, a raiva dos chefes de estado e a inocência das crianças.

O último episódio notoriamente polêmico brinca com a crise financeira mundial, na qual a família Simpson acaba perdendo sua casa, por falta de pagamentos da hipoteca. No desenho, a casa é leiloada e arrematada pelo vizinho Ned Flanders, que posteriormente acaba alugando a casa para os Simpsons poderem morar.

Em 2002, no episódio 15 da série, o Brasil foi o alvo da vez. O Rio de Janeiro é mostrado com macacos e ratos nas ruas e com uma população sexualmente agressiva. No episódio, Homer é seqüestrado por um taxista, Bart é atacado por meninos de rua, e os programas infantis tem apresentadoras sexys e provocantes.

A EMBRATUR protestou e ameaçou processar os produtores da série. A atitude do governo brasileiro foi alvo de chacota em perante a imprensa internacional. Antes mesmo do episódio ir ao ar no Brasil, o secretário de turismo do Rio de Janeiro protestou a respeito da forma como a cidade foi retratada no desenho.


Este e outros casos de revolta contra o sarcasmo dos episódeos não deram em nada. A família Simpson continua adorada por milhões de pessoas, e considerada a série de maior sucesso da história da animação.

Fonte: http://msn.onne.com.br


Quem inventou a histórias em quadrinhos?

21/03/2009


A primeira história em quadrinhos (HQ) moderna foi criada pelo artista americano Richard Outcault em 1895. “A linguagem das HQs, com a adoção de um personagem fixo, ação fragmentada em quadros e balõezinhos de texto, surgiu nos jornais sensacionalistas de Nova York com o Yellow Kid (‘Menino Amarelo’)”, diz o historiador e jornalista Álvaro de Moya, autor do livro História da História em Quadrinhos. A tirinha de Outcault fez tanto sucesso que os grandes jornais nova-iorquinos entraram em pé de guerra para ter o Yellow Kid em suas páginas. Mas é claro que esse formato original para contar uma história não surgiu na cabeça de Outcault de uma hora para outra. Se a gente for buscar as primeiras raízes das HQs, podemos chegar às pinturas rupestres feitas pelos homens pré-históricos, que serviam para contar, por exemplo, como eram suas aventuras nas caçadas.

Os quadros das igrejas medievais que retratavam a via sacra – os últimos momentos da vida de Jesus na Terra – também podem ser considerados antepassados das tirinhas. A grande diferença é que esses ancestrais das HQs não tinham texto, os enredos eram desenvolvidos apenas com uma seqüência de desenhos. “As histórias em quadrinhos constituem um meio de comunicação de massa que agrega dois códigos distintos para transmitir uma mensagem: o lingüístico (texto) e o pictórico (imagem)”, diz o pesquisador Waldomiro Vergueiro, coordenador do Núcleo de Pesquisa de História em Quadrinhos, da Universidade de São Paulo (USP). Foi só no século 19 que a coisa começou a mudar, com pioneiros como o suíço Rudolph Töpffer, o francês Georges Colomb e até o italiano Angelo Agostini, radicado no Brasil desde os 16 anos de idade.

Apesar de esses artistas terem criado trabalhos unindo texto e imagem anos antes de Yellow Kid, características importantes das HQs modernas, como o uso dos balõezinhos com as “falas”, por exemplo, só surgiriam realmente nas tirinhas do personagem americano.

Fonte: Revista Mundo Estranho


Raridade dos quadrinhos é vendida por US$ 317 mil nos EUA

18/03/2009


Muitos consideram revistas em quadrinhos coisa de criança. Mas para os amantes dessa arte, elas podem representar uma verdadeira fortuna. Ao passar dos anos algumas publicações acabam adquirindo um valor comercial altíssimo. É o caso da primeira revista em quadrinhos do Super-Homem, vendida essa semana por US$ 317,2 mil, recorde entre os clássicos.

Vendida em um leilão na internet pelo do site Comic Connect, de Nova York, a raridade recebeu 89 lances em duas semanas, e foi arrematada por US$ 317,2 mil, em torno de US$130 mil a menos do seu valor estimado. O sortudo (e afortunado), que acabou levando a revistinha para casa é nada mais nada menos, que John Dolmayan, baterista da banda americana System of a Down e dono da série espanhola Torpedo Comics.

Impressa em 1938, a revista da série “Action Comics” trouxe o herói Superman pela primeira vez aos quadrinhos. Antes mesmo do Homem-Aranha e do Batman, a publicação ficou marcada por ser pioneira em super-heróis com homem de aço. Considerada a mais valiosa revista em quadrinhos, quando foi lançada era vendida a US$ 0,10, mas apenas cem cópias restaram. Segundo o Comic Connect, a revista pertencia a um homem que a comprou quando tinha 12 anos de idade, por US$ 0,35, nos Estados Unidos. A raridade foi abandona no porão da casa da mãe até 1966.

Fonte: http://msn.onne.com.br


Você é um troll?

28/02/2009

Um Troll, na gíria da internet, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a desestabilizar uma discussão, provocar e enfurecer as pessoas envolvidas nelas. O termo surgiu na Usenet, derivado da expressão trolling for suckers (lançando a isca para os trouxas), identificado e atribuído ao(s) causador(es) das sistemáticas flamewars.

O comportamento do troll pode ser encarado como um teste de ruptura da etiqueta, uma mais-valia das sociedades civilizadas. Perante as provocações insistentes, as vítimas podem (ou não) perder a conduta civilizada e envolver-se em agressões pessoais.

Há trolls de todo tipo, desde o mais ignorante e rude que xinga e provoca floods, até o mais apto intelectualmente que discursa com o objetivo de desestabilizar o interlocutor e levá-lo a fúria para depois desqualificá-lo, matando seu argumento e abalando sua reputação num forum. Para o troll, a reação a um comentário polêmico é considerada uma diversão, uma forma de extrair prazer na indignação das pessoas e observar seu desequilíbrio emocional e mental.

Há várias sistemáticas desenvolvidas por trolls para actuar num fórum de Internet, entre elas:

Jogar a isca e sair correndo: consiste em postar uma mensagem de polêmica muito grande já esperando uma grande reação de cadeia e flame war. Porém o troll não se envolve mais na discussão ele some após a mensagem post original e se diverte com a repercussão. Uma forma mais branda é postar noticias polémicas só para observar a reação da comunidade.

Induzir a baixar o nível: alguns trolls testam a paciência dos interlocutores, induzem e persuadem a pessoa a perder o bom senso na discussão e apelar para baixaria e xingamentos. Com isso, o troll “queima o filme”, consegue que a pessoa se auto-difame na comunidade por ter descido a um nível tão baixo.

Repetência de falácias: outro método usado que induz ao cansaço, aqui o troll repete seu conjunto de falácias até que leve seu interlocutor à exaustão, vencendo a discussão por abandono do oponente.

Desfile intelectual: um troll pode ter bom nível intelectual, vocabulário sofisticado diante dos outros discursantes, desfilar referências e contradizer os argumentos dos rivais por conhecimento e pesquisa, muitas vezes os expondo ao ridículo e questionando sua formação educacional.

Transpor autoria: é muito comum também um troll acusar sua vítima de ser um troll para tirar de sí a identificação como tal, abrindo caminho para alternativas anteriores.

O que motiva um troll a agir geralmente são: auto-afirmação, ideologia, fanatismo, sacanagem ou simplesmente ociosidade. Indivíduos e grupos rivais ainda se estruturam em forums motivados por vingança de guerras trolls anteriores. Em entrevistas na Usenet, trolls famosos confessaram que buscavam apenas um pouco de atenção e combater o tédio do cotidiano. A maioria deles também portava alguma característica mal-resolvida de personalidade, como trauma, fracasso financeiro e amoroso e até diagnósticos psiquiátricos.

Alguns trolls simpatizantes por determinado assunto agem em grupo, muitas vezes numerosos. Dentro desse grupo alguns tem papel na argumentação, outros na ridicularização e outros apenas na concordância, intimidando o adversário emocionalmente e quase sempre o levando a abandonar a discussão. É muito difícil combater trolls em grupo, sendo um Moderador necessário para banir todos em caso de persistência.

Em certos forums esses indivíduos podem ser forjados por uma única pessoa, respondendo por várias pessoas virtuais diferentes para embasar sua própria opnião. Esse recurso é conhecido como clone e sua eficácia depende da eficiência do Moderador de um forum que pode facilmente identificar clones por números IP.

Há casos de um Moderador se aliar a um grupo de trolls e atrairem vítimas a expor a sua opnião e discordância aos temas debatidos mas que logo em seguida são massacrados por todos. Isso gera o sentimento de satisfação à todos da comunidade. Esse fenómeno é recente e actualmente observado em blogs e comunidades do Orkut, onde os moderadores/autores actuam por meio da intolerância, preconceito e provocação (disfarçados de opinião) e junto formam um elo comunitário de auto-afirmação.

Para combater trolls de forma eficiente, aos usuários e frequentadores de comunidades apenas uma grande eficiente regra: Não alimente os trolls. (do inglês Don’t feed the trolls). Significa ignorar completamente alguém que se comporta como troll mesmo que a vontade de responder seja grande.

Um troll não tem nada a perder, ele sempre vai voltar e incomodar – ele precisa de atenção para obter prazer e ser bem sucedido. Ignorando um troll os usuários não apenas intimidam seu ato como também provocam profundo desgosto e frustração nele. Isso nem sempre é fácil e exige as vezes muito esforço da comunidade por meses mas o metódo é eficiente. Se ninguém absolutamente dá atenção ao troll, ele desiste de actuar por desgosto de não conseguir resposta as suas provocações.

No caso de blogs e comunidades, apenas ignorar e evitar a frequência ao local. Por mais que sejam revolvantes em conteúdo, a presença apenas por trolls uns concordando com outros põe em cheque a credibilidade do blog/comunidade e este não mais é levado a sério. No orkut convém também denunciar a comunidade à equipe do site.

Aos moderadores de comunidades, existem meios de evitar que um troll provoque estragos, as recomendações são as seguintes:

– Estabelecer regras rígidas de comportamento e respeito à outros usuários, vigiar todo o conteúdo das mensagens para se certificar que nenhum direito está sendo violado.

– Cortar pela raiz comentários provocativos, banindo temporária ou permanentemente os autores e aqueles que replicarem.

– Ignorar ameaças (morte, processo) agir friamente em face de um clima desestabilizado.

– Não deixar se envolver ideologicamente contra a opnião do troll, isso leva a geração de novos trolls que discordam do anterior e tem respaldo do Moderador. Isso abala a credibilidade do próprio forum.

– Fazer checagem de IP sempre para certificar-se que não há clones. Dar um ultimato a um grupo de opnião troll quando esses começarem a passar dos limites e não hesitar de banir todos eles se o caso de persistência.

– Uma regra mais invasiva mas não tão bem vinda é deletar todas as mensagens do troll a ponto dele mesmo que ele tenha todos seus comentários deletados, gerando cansaço e desistencia. Esta regra é eficiente mas muito perigosa pois pode afastar contribuidores legítimos apenas levantando pontos de polêmica na comunidade. É também usada como meio de ferramenta de um moderador censor/troll o que pode arruinar a comunidade e sua reputação.

Há muitos temas que são campo de atuação de trolls. No início do fenômeno na Usenet era observado embates de opnião sobre tecnologia: computadores, sistemas operacionais e empresas de tecnologia e até hoje esse é um grande motivador aos nerds e geeks que habitam comunidades. O termo nasceu nesse meio e ainda é mais conhecido e propagado nele.

Em forums mais generalistas, a discussão política e de temas polémicos é muito grande movimentando grande números de pessoas e opniões. Atualmente o fenômeno pode ser constatado no Orkut em comunidades Neoliberalismo e Marxismo. Há também um fenómeno de trolls que se unem em ideologias condenáveis e criminosas, como suporte ao nazismo, racismo, pedofilia e difamação a mulher.

Ha também em menor quantidade movimentos trolls de religião, medicina, cinema e música (mais especificamente Rock).


Sympathy For The Devil

27/02/2009

Por favor, deixe-me apresentar
Sou um homem rico e de bom gosto
Estive por aí por muitos anos
Roubei a alma e destino de muitos homens.

Estava lá quando Jesus Cristo
Teve seu momento de indecisão e dor.
Certifiquei me de que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino.

Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome.
Mas o que está te intrigando
É a natureza de meu jogo.

Estava por perto em São Petersburgo
Quando vi que estava na hora de uma mudança.
Matei o Czar e seu ministros
Anastazia gritou em vão.

Montei em um tanque
Mantive a posição de General
Quando a guerra relâmpago enfureceu
E os corpos fediam.

Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome.
Mas o que está te intrigando
É a natureza de meu jogo.

Assisti com alegria
Enquanto seus Reis e Rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos Deuses que criaram.

Gritei alto
“Quem matou os Kennedys?”
Quando, no final das contas,
Fui eu e você.

Por favor, deixe-me apresentar
Sou um homem rico e de bom gosto.
Deixei armadilhas para os trovadores
Que acabaram mortos antes de alcançar Bombay.

Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome
Mas o que está o confundindo
É a natureza de meu jogo.

Assim como todo policial é um criminoso
E todos os pecadores são santos
E cabeças são caudas.
Simplesmente me chame de Lúcifer
Porque preciso de algum nome.

Então se encontrar-me
Seja cortêz,
Seja simpático e tenha bom gosto
Use de toda etiqueta que conhece
Ou então tomarei sua alma.

Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome
Mas o que está o confundindo
É a natureza de meu jogo.

Composição: Rolling Stone


Rainha Branca – Vilã Favorita

20/02/2009


Emma Frost é uma personagem dos quadrinhos de X-Men, produzidos pela Marvel Comics. É uma mutante com poderes telepáticos.

Emma Frost é uma poderosa telepata capaz de ler, controlar e projetar seus pensamentos em outras mentes, alterando memórias e percepções. Consegue ir e voltar ao Plano Astral, criar ilusões para confundir seus inimigos, projetar descargas psíquicas (Psi-Bolts) etc.

Depois do ataque em Genosha, Emma desenvolveu uma mutação secundária, conseguindo transformar sua físico, em diamante orgânico indestrutível (suas roupas não se transformam também, apesar de algumas vezes isso acontecer. Nessa forma, Emma fica indestrutível, ganha super-força, invulnerabilidade a fogo, veneno, ácido, não sentindo calor, frio ou sede.

Porém, fica incapaz de acessar seus poderes telepáticos. Recentemente foi revelado que essa mutação secundária foi proporcionada (sem o consentimento de Emma) por Cassandra Nova, como parte de seus planos para eliminar os mutantes.

Emma foi integrante do Clube do Inferno, grupo de mutantes milionários que buscava o domínio mundial. Nessa fase, ele combateu os X-Men em várias ocasiões, sob o codinome de Rainha Branca.

Nessa fase dirigiu também uma Escola Para Jovens Superdotados, a Academia Frost, nos moldes da Escola Para Jovens Superdotados do Professor Xavier, sendo a responsável pela criação e treinamento dos Satânicos, um grupo de jovens mutantes criados como adversários dos Novos Mutantes.

Emma esta, secretamente, na nova formação do Clube do Inferno que ainda tem seus planos desconhecidos e provavelmente controlando a mente de Scoot.

Após a dissolução do Clube do Inferno e eliminação da maior parte dos seus alunos por Trevor Fitzroy Frost se aliou a Charles Xavier e passou a dirigir uma academia para mutantes junto com Banshee. A academia treinava jovens no uso das suas capacidades super-humanas, num grupo conhecido como Geração X. A equipe encontrou seu fim quando Emma matou a própria irmã.

Após o fim da Geração X, Emma se mudou para Genosha e passou a lecionar lá. Quando um ataque dos Sentinelas devastou toda a Ilha de Genosha, Emma foi uma das poucas sobreviventes, graças a sua mutação secundária, sendo encontrada sob os escombros pelos X-Men. Com o ataque de Cassandra Nova à mansão, Emma acabou por se aliar ao grupo, sendo atualmente namorada de Ciclope e diretora do Instituto, embora secretamente seja membro de um novo e misterioso Clube do Inferno, de fins ainda não revelados.

Curiosidades:

* Aceitou ingressar para os X-Men para se redimir de seus atos de outrora, pois sente-se culpada pela morte dos primeiros Satânicos.

* Acha que sempre falha quando trata-se de salvar vidas; principalmente de seus alunos. Isso foi mostrado após o ataque de Stryker à Mansão X.

* É a melhor telepata do hemisfério.

* Ao lado de Sinistro, Professor X (Charles Xavier), Fênix (Jean Grey) e Êxodus (Bennet du Paris) é um dos cinco mais poderosos telepatas do mundo.


Os mais bizarros fetiches do mundo

19/02/2009

Veja alguns fetiches bizarros (pelo menos para a maioria).

Furry Fandom: Furry Fandom é a classificação dada às pessoas que gostam de vestir-se como animais antropomórficos, ou ver outras pessoas vestidas. Os simpatizantes deste fetiche gostam de ver pornografia relacionada à pessoas vestidas como animais, e do envolvimento delas em atos sexuais. Às vezes, a realização sexual pode envolver simplesmente o toque, esfregando a fantasia.

Teratofilia: Teratofilia é a atração sexual por pessoas deformadas. Uma versão das variações da teratofilia é acrotomofilia, atração sexual por amputados. Um crescente interesse comercial para este tipo de atração sexual tem sido registrado.

Urolagnia: Urolagnia é quando uma pessoa obtém prazer sexual em urinar ou ver outras pessoas urinarem. Em alguns casos, isso pode levar a urofagia, onde os praticantes bebem a urina do parceiro. Os médicos advertem que a deglutição da urina ou o contato com ferimentos na pele podem favorecer a contaminação por HIV e outros agentes que causam doenças sexualmente transmissíveis. A urolagnia também é conhecido como “esporte aquático” ou “chuva dourada”.

Emetofilia: Emetofilia é a excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vomito de outro. Também conhecido como “banho romano” a prática pode se estender para um outro tipo de parafilia denominada “Emetofagia” nesse caso a excitação é obtida através do ato de comer ou ingerir vômito, o que geralmente é recíproco de ambos os parceiros dessa prática.

Fetiche de sangue: Este fetiche ocorre quando uma pessoa obtém satisfação em assistir alguém sangrar, ou simplesmente vendo sangue o corpo nú. Existe uma grande comunidade em torno deste fetiche, no entanto, devido à sua natureza controversa, ele permanece um pouco escondido. O fetiche de sangue é muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber sangue através de sangria. Muitas vezes isto é feito por mordida, embora não seja uma regra, devido ao risco potencial de um dano mais grave ou de infecção. Na maioria das vezes é utilizada uma lâmina.

Coprofilia: Coprofilia é o prazer sexual obtido através do uso de fezes. O fetiche pode envolver defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”, freqüentemente feito na boca da outra pessoa. Coprofilia também pode incluir coprofagia, que é o consumo de matéria fecal. Não precisa nem dizer que isto pode trazer sérios riscos à saúde.

Crush Fetish: O fetiche em esmagar (ou Crush Fetish, como é conhecido) é o desejo de ver pequenos insetos ou animais serem esmagados até a morte. Objetos inanimados, tais como cigarros, frutas ou brinquedos, também servem como estímulo ao fetiche. Atualmente, não existem leis proibindo o esmagamento de insetos, porém a produção ou o comércio envolvendo animais vertebrados vivos, no intuito de serem esmagados na prática erótica são condenados por ativistas dos direitos dos animais e é ilegal em muitos países, incluindo os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.

Clismafilia: Clismafilia é o fetiche em que o praticante obtém prazer a partir de enemas ou chuca, que é a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do ânus, por vezes considerada como uma forma de masturbação anal. Existem muitos filmes, revistas e websites dedicados especificamente para este fetiche. A maioria dos clismafilos são heterossexuais, com a mulher sendo a única a receber o enema, administrado pelo homem.

Necrofilia: Necrofilia é a atração sexual por cadáveres humanos. Esse fetiche pode, naturalmente, conduzir a violação de túmulos e atividade sexual com o cadáver. Nos Estados Unidos, não existe lei federal que proíba este ato, mas vários estados consideram que se trata de uma contravenção ou crime capital.

Omorashi: Omorashi é um fetiche criado no Japão. Consiste na excitação sexual por estar ou ver um parceiro com a bexiga cheia. Para os praticantes deste fetiche, o clímax normalmente coincide com o momento de alívio e constrangimento experimentado quando a pessoa perde o controle da bexiga. Embora exista uma pequena comunidade dedicada a tal fetichismo fora do Japão, é normalmente confundida com a urolagnia e a urofagia. A maioria dos vídeos omorashi apresentam inocentes mulheres jovens, completamente vestidas, que em situações embaraçosas no banheiro.


Drunna

09/02/2009
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Druuna é uma história em quadrinhos criada por Paolo Serpieri. Já virou até jogo de computador. Narra um futuro apocalíptico, em um mundo corrompido por uma estranha doença, onde a protagonista perambula buscando a cura, e respostas.
Os quadrinhos são carregados de sensualidade e erotismo. Quase todo tempo a heroína permanece nua. Sua nudez contrasta com o resto do cenário: tudo é degenerado, podre, sujo, a não ser em sonhos; o corpo de Druuna é perfeito.
Mas se Druuna é uma heroína, não tem a dimensão de um “super-herói”. Nas palavras de Serpieri, é apenas uma “mulher com suas complexidades, uma mulher comum, de hoje em dia”. Druuna tem uma certa beleza humana: não no seu corpo representado como puro e perfeito, mas como uma mulher comum, sem poderes, sensível, em um mundo doente.
O link de Serpieri, acima, permite ler uma entrevista com o autor, de 2003. Ele fala a respeito da personagem, de um possível filme, e de inspirações. Um tema muito comum, e caro a nós brasileiros, é a incrível semelhança de Druuna com a modelo brasileira Ana Lima, como mostra a foto:
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Ana Lima posou nua como “pantera” para uma Playboy de 1989 (fotos: essa, essa, essa, essa, essa, essa ). Ao comentar sobre quem representaria melhor Druuna no cinema, Serpieri mencionou Ana Lima, e sua “semelhança fascinante. Mas ela não é uma atriz…”
 
O ensaio de Ana Lima foi publicado após a primeira história, Morbus Gravis (1985, pesquisa de preços). Na época, a fonte de inspiração do autor era Valérie Kapriski, atriz francesa. Outras possíveis candidatas a interpretar Druuna, na visão de Serpieri: Jennifer Lopez (“mas não estou inteiramente convencido”), Monica Bellucci, Salma Hayek, e Laetitia Casta.
Enfim, sobre a opção de desenhar uma mulher, o autor lança mão de uma fórmula universal:
A mulher, fisiologicamente, carrega o futuro, isso é certo. Mas ela é também a outra face da humanidade, da mesma forma que o homem. Isso dito, ela é, para mim, sua dimensão carnal, erótica, o símbolo da pulsão de vida que nos anima. Se eu desenhasse um homem nas mesmas condições, não conseguiria fazer passar esse tipo de sentimento.
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Fonte:http://detudogratistem.blogspot.com

Samurai

08/02/2009

A história dos samurais se confunde com a da espada japonesa, cujo surgimento data do século 5 d.C. com o desenvolvimento de espadas influenciadas por modelos chineses conhecidas como chokuto. Porem, conforme a transfiguração das batalhas, foi necessário mudar o estilo da espada para atender às necessidades dos guerreiros eqüestres. A lâmina ficou mais curva, longa e afiada, aumentando seu poder de corte.

Essas espadas ficaram conhecidas com tachi. Com as mudanças nas espadas, estas adquiriram identidade própria, afastando-se dos modelos chineses, dando origem ao nome nihonto, que literalmente significa “espada japonesa”. No século 11, o nihonto, já havia adquirido seu estilo peculiarmente curvo e as espadas eram forjadas. Surgiu também um modelo de espada menor, com cerca de 30 centímetros, chamado tanto que servia como arma de apoio e era utilizada com apenas uma mão.

Com as invasões mongóis no século 13, percebeu-se certas falhas no tachi o que levou ao desenvolvimento de outros tipos de espadas. Na segunda metade do século 16, vieram os últimos ajustes na espada japonesa e a partir daí, os guerreiros passaram a carregar à cintura um conjunto de espadas conhecidas como Daisho, composto de uma espada longa de nome katana (a clássica espada samurai), que mede entre 60 e 80 centímetros e wakizashi (a espada curta) que mede em torno de 50 centímetros. Essas espadas eram o símbolo-distintivo da classe dos samurais ou bushi.

No início do período Tokugawa, o xogum realizou o recolhimento de todas as armas do país, deixando-as apenas para a classe dos bushi. Portar as duas espadas era sinal de poder e status da classe samurai nesse período que vai até o ano de 1876, quando foi instituída uma lei proibindo aos samurais o uso de espadas, promovida pelo Imperador Meiji.

O novo regime que procurava unificar e reestruturar o Japão, concentrava-se na modernização do país, e os samurais perderam seus privilégios como o de carregar as duas espadas. Isso decretaria o fim da classe samurai. Ainda assim as espadas eram fabricadas e a maior parte delas eram usadas em cerimônias xintoístas, até que foram proibidas pelos Estados Unidos, de serem usadas e fabricadas, após a Segunda Guerra Mundial, quando foram destruídas cerca de 5 milhões de lâminas. Os americanos temiam essas armas e em 1953, foi suspensa a proibição da posse da espada.

Hoje a fabricação de espadas é controlada pelo governo japonês. Os forjadores devem ser registrados e para se tornar um, é preciso ser aprendiz de outro forjador por um determinado espaço de tempo. Além disso, o número de espadas fabricadas por cada cuteleiro é limitado. Dessa forma, hoje são produzidas lâminas com beleza e qualidade tão boas ou melhores do que as usadas pelos guerreiros samurais no antigo Japão.

Armadura Samurai

Bem como as espadas, as armaduras tiveram seu estilo importado da China e também sofreram mudanças conforme o período da história. Essas mudanças variavam também de acordo com o clã e o status do samurai. A armadura clássica do samurai, o yoroi, como também era conhecida a armadura japonesa, oferecia ao guerreiro, boa liberdade de movimentos e uma excelente proteção. Era formada por pequenas chapas de metal laqueado ligadas por cordas de seda ou couro, resistentes o suficiente ao corte de um katana por exemplo.

No princípio as armaduras foram feitas para serem usadas somente à cavalo, pois pesavam cerca de 30 kg e as mais pesadas chegavam a pesar 40 kg, o que era muito desvantajoso numa batalha a pé, por falta de flexibilidade. Mais tarde, as armaduras foram modificadas de modo que elas ficassem mais leves. Foram mantidos os cordões e os guerreiros samurais que lutavam a pé, passaram a usar uma indumentária mais simples chamada do-maru.

Dentre as armaduras produzidas, as mais conhecidas eram as chamadas yoroi, kachu, haramaki, do-maru e gusoku.

Partes da armadura samurai:

Suneate – Protetor de canela composto por duas lâminas verticais presas por juntas ou correntes e, geralmente, alinhadas com tecido. Haviam também lâminas de couro presas na parte inferior que ficavam em contato com o estribo na cavalgada.

Haidate – Protetor de coxas. Tipo de avental com a parte inferior sobreposta de lâminas de metal ou couro.

Yugake – Luvas feitas de pele de animal que poderiam ter um orifício na palma; acreditava-se ser o olho de um porco selvagem. A mão direita deveria ser colocada antes da esquerda.

Kote – Mangas feitas de diversos materiais, como tecido, couro, lâminas de metal, que serviam para proteger os antebraços e os punhos.

Do – Protetor de abdômen feito de lâminas. Existiam vários tipos de Do, alguns cobertos com placas de metal ou de bambu.

Kusazuri – Tipo de saia feita de lâminas de metal que servia para proteger a virilha e as coxas e era presa a um cinto de couro ou amarrada ao Do.

Uwa-obi – Cinto feito de linho ou algodão que amarrava o Do.

Sode – Protetor de ombros feito de lâminas de metal. Osode e Chosode eram tipos maiores usados somente por importantes oficiais.

Hoate – Máscara cujo modelo variava conforme o período. Um tipo específico de máscara ou viseira que cobria o nariz, o queixo e as bochechas era chamado de Mempo. Haviam seis diferentes estilos, alguns tinham bigodes ou aparência demoníaca.

Kabuto – Capacete com centenas de estilos diferentes que variavam conforme o período. Eles simbolizavam o poder e status do samurai e podiam ser adornados com chifres ou formas de monstros, o que dava uma aparência ainda mais assustadora.